A escola Agostinho Moraes de Oliveira se organiza para executar mais um projeto pedagógico com os alunos, trata-se da fabricação de sabão a partir do reaproveitamento do óleo de cozinha. Como o Projeto A química no cotidiano realizado durante o ano de 2009 foi considerado um sucesso na fabricação de sabonetes, desinfetantes e perfumes, decidimos continuar produzindo conhecimento através das experiências reais, do concreto que funciona a olho nu e que encanta bem mais do que simples teorias.
Segundo o blog saopaulourgente em uma matéria publicada em 08/06/09 ao jogar na pia da cozinha 1 litro de óleo, este produto contamina nada menos que 25 mil litros de água, entopem as redes de esgoto contribuindo para as enchentes. Se for jogado diretamente no solo, o óleo libera gás metano e aumenta o efeito estufa, se for parar nos rios, impede a entrada de luz e a oxigenação da água, matando os peixes e pra variar encarece o processo de despoluição e tratamento da água.
O projeto Pensar, reaproveitar e ajudar a preservar contou com apoio dos técnicos que ajudaram na elaboração, digitação, seleção e na construção do edital, porém toda a execução prática ficará a cargo da professora Eliana Nogueira e dos alunos que serão selecionados em breve. Além do sabão caseiro que é o nosso carro chefe nas experiências, o projeto também fabricará separadamente, amaciantes, água sanitária, detergente para lavar louça e óleo corporal. Todo o material fabricado será exposto e vendido na II Feira Científica e Cultural da escola que se realizará no dia 19/11/10. Aguardem!
Nunca pensei que o óleo de cozinha era esse vilão. Obrigada pela informação de utilidade pública. A partir de agora, vou diminuir as frituras, faz bem ao bolso, a saúde e ao planeta.
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